ECONOMIA:
A base da economia maia era a agricultura, principalmente de milho, feijão e tubérculos.
Praticavam o comércio de mercadorias com povos vizinhos e também no interior do império.
A base da economia maia era a agricultura, principalmente de milho, feijão e tubérculos.




Ergueram pirâmides, templos e palácios, demonstrando um grande avanço na arquitetura.



Os maias também se destacaram no artesanato com a fiação de tecidos e com o uso de tintas nas roupas e tecidos.
DEUSES:
ITZAMNA
Era
o deus dos céus, do dia e da noite, auxiliando a humanidade com os seus
poderes de cura. Para os maias, ele era o inventor da escrita, do
calendário e o criador dos rituais religiosos. Apesar de seu status, sua
representação não impressionava muito: um velho sem dentes de nariz
torto!

IXCHEL
Esposa
de Itzamna, Ixchel era uma deusa idosa de grande poder. Deusa do parto,
da gravidez e da fertilidade, Ixchel era a protetora das tecelãs e
podia prever o futuro. Mas ela também tinha um lado obscuro. Com
serpentes no lugar dos cabelos, a deusa mostrava sua insatisfação
agitando as cobras.

TOHIL
O
deus do fogo e do sacrifício. Segundo o mito da criação maia, a
primeira era da humanidade chegou ao fim sob muito fogo e água. No
início da segunda era, os ancestrais dos humanos encontraram Tohil pela
primeira vez em um local chamado “as sete cavernas”.
CHAC
Era
o deus da chuva, representado por um guerreiro cujas lágrimas caem na
terra. As chuvas ajudavam as plantações e Chac se tornou o deus da
agricultura. Era adorado como quatro entidades diferentes - cada uma
representa um dos pontos cardeais.

PAUAHTUN
Era
o deus dos céus e sustentava o firmamento. Apesar da função importante,
Pauahtun tinha fama de bêbado e instável, ligado aos ventos e ao
trovão. Era retratado com uma concha ou um casco de tartaruga. Para os
maias, o céu tinha formato de concha!

KINICH-AHAU
Um
dos deuses do Sol, assumia formas diferentes. De dia, era um pássaro de
fogo. À noite, andava no submundo dos mortos, Xibalba, como um jaguar,
felino temido e ao mesmo tempo admirado pelos maias. Kinich-Ahau era um
dos governadores de Xibalba.

AH PUCH
Com
seus ossos expostos, o deus da morte era inconfundível. Segundo o Popol
Vuh,as escrituras sagradas dos maias, seus símbolos também eram
típicos: um crânio e a cabeça de um cadáver. Ah Puch rondava as casas de
doentes para capturar a alma deles.

VUCUB CAQUIX
Era
um pássaro monstruoso e um dos deuses-demônio de Xibalba. Arrogante,
considerava-se o Sol, a Lua e a luz. Competia com os deuses “bons” pelo
lugar de principal líder do panteão. Vucub acabou derrotado pelos heróis
gêmeos por causa de seu comportamento.

HUN HUNAHPU
Nasceu
como humano, mas, graças à interação com os deuses, acabou se tornando
uma divindade. Ele e seu irmão, Vucub Hunahpu, foram desafiados a um
jogo de bola no reino dos mortos. Assim que chegaram, foram
assassinados. A vingança ficou por conta de seus filhos gêmeos, Hunahpu e
Xbalanque.
HUN BATZ E HUN CHOUEN
Eram
humanos e se tornaram deuses associados a atividades artísticas. Filhos
mais velhos de Hun Hunahpu, eram artistas e dependiam dos mais novos,
os gêmeos, para caçar. Os caçulas não gostavam e acabaram prendendo-os
em uma árvore mágica. Lá, eles viraram macacos para poder descer.
HUNAHPU E XBALANQUE
Os
“heróis gêmeos” têm origem humana e se tornaram deuses depois. Com a
morte do pai, foram ao submundo para o “jogo de volta”. Após a partida,
cortaram-se em pedaços e se formaram novamente. Os deuses quiseram fazer
o mesmo. Os gêmeos despedaçaram-nos, mas não os montaram de volta.

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